Da carta datada
de 29 de Novembro de 1962:
Isabel, não seio o que fazer à vida. Eu, o duro, o
insensível, o cínico, o couro curtido, o ex-guerrilheiro, o vagabundo de todos
os países. Deixei de saber o que fazer de mim mesmo. Há sempre uma saída, mas
essa quero evitá-la… até poder.
Mário-Henrique
Leiria em Depoimentos Escritos
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