Em 1986, Manuel S. Fonseca esteve três meses em Los Angeles e esse tempo permitiu-lhe «estudar Coppola e ouvir John Huston, esse Hemingway do cinema, já de garrafinha de oxigénio, a dizer que, a mudar alguma coisa na sua vida, teria bebido muito menos uísque e muito mais vinho tinto.»
2 comentários:
Trata-se de Manuel e não de Mário, como, por lapso, se encontra escrito no texto e nas etiquetas...
Muito obrigado, caríssimo Anónimo-leitor-atento, pela rectificação.
Como estas coisas, na doce e contíbua quantidade, lhe vão acontecendo ele já não se espanta. Poderia remeter desculpas para os alcoóis que consome, mas já nem isso - hélas!, porque a história é bem outra. Ainda hoje lhe lembraram uma canção do José Afonso: «Eu quero ir para o monte que no monte é que eu estou bem.»
Abraço
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