segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
QUOTIDIANOS
A corrupção alastra.
Uma corrupção generalizada, uma cadeia de favores sem fim, a cunha, a subserviência, políticos que se tornam engenheiros nos domingos de universidade fechada, doutores em cursos que não existem, um autarca vigarista que, de recurso em recurso, nunca mais bate com os costados na prisão, ministros que saem de governos para grandes empresas de sectores onde foram responsáveis, um banco privado que faliu, não por incompetência dos seus responsáveis mas simplesmente porque os seus responsáveis sabiam que estavam a cometer um crime financeiro, que ilicitamente encheram os bolsos dos amigalhaços, sabemos os nomes e que, agora, todos nós estamos a pagar.
No Brasil diz-se: Ou o país acaba com a corrupção ou a corrupção acaba com o país.
Nem mais!
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