A América está de volta.
Daqui
a poucas horas Joe Biden passará a ser o 59º Presidente dos Estados Unidos.
Do
louco que o antecedeu, podemos dizer: «vai
e não voltes mais!»
Sair
a custo ele saiu, mas deixa muito terreno minado e Biden vai ter uma
presidência dificílima.
Quem
nele votou, certamente não se questionará de como foi possível votar em algo tão
reles, tão imundo, tão tudo e mais alguma coisa que de mau exista. Os povos
estão pouco dados a autocriticarem-se quando escolhem os maus governantes.
Sem
dúvida, o pior presidente da história dos Estados Unidos.
Trump
sai porta fora, mas o trumpismo fica espalhado pelo país.
Não
quis abandonar a Casa Branca sem ter incitado a um dos ataques mais vis lançado
contra o coração da democracia da América: o assalto ao Capitólio perpetrado
por uma multidão de terroristas domésticos que provocaram a morte, a
destruição, o medo.
Seria
bom pensar que com a eleição de Biden, a América possa voltar a ser a América que
conhecemos.
Mas
não é bem assim.
O
mundo ficou mesmo um lugar muito perigoso.
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