Começaram os debates Presidenciais nas televisões.
Há aquela frase que se atribui a Voltaire: «discordo do
que dizes, mas defenderei até à morte o direito de o dizeres», mas sempre tive
a opinião que o Tribunal Constitucional não deveria ter permitido a existência
do Chega.
Multiplicam-se os exemplos de racismo, xenofobia e
outros atentados como seja o fim do Serviço Nacional de Saúde que tresandam dali.
O dono do partido é advogado, e vem a propósito citar Júlia
Roberts no papel de Erin Brockovich, filme de Steven Soderbergh: «Vocês, advogados, só complicam situações que não são complicadas.
Sabe porque é que as pessoas acham os advogados são uns sacanas? Porque o são
mesmo!»
Um tipo que vive de esquemas e mentiras, disse, em
recente entrevista, que não seria presidente dos que não trabalham, dos que
vivem de esquemas.
Quanto à frase que encima o texto é uma farpa espetada no
presidente do PSD que teve, nos Açores, o desplante de permitir, com aquilo, uma coligação
governamental.
Pela amostra de ontem, no debate com João Ferreira,
quando se sentir apertado, instalará o caos e não vai deixar ninguém falar.
Resta às direcções de informação dos canais de televisão,
imporem o corte do som do microfone quando o debilmentaloide puser a pata na póça.
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