Numa altura em que os serviços de urgência de vários hospitais do Serviço Nacional de Saúde estão sob grande pressão, devido à falta de recursos humanos, e em que o diretor executivo do SNS assume que a criação da especialidade é um dos objetivos para as mudanças a introduzir, a Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos chumbou ontem, a criação da nova especialidade de Medicina de Urgência.
A criação da especialidade, que anda a ser discutida há mais de 20 anos, parecia ser consensual mas esbarrou na Assembleia de Representantes da Ordem dos Médicos, um órgão elitista, conservador, retrógrado, mais interessado na defesa férrea da medicina privada do que no Serviço Nacional de Saúde.
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