quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

MÚSICA PELA MANHÃ

A segunda canção de (não) Natal pertence a Tom Waits.

 Tom Waits é um respeitável rapaz, a long time ago, muito cá de casa.

Uma das vantagens de gostar de Tom Waits é que não o podemos catalogar com facilidade. Há quem o ame, há quem o odeie, alarvando que o homem está sempre bêbado, não diz coisa que se entenda. Tom já há muito esclareceu que ele nunca está bêbado, o piano é que sim.

Com simplicidade, David Shoulberg, disse que ouvi-lo é «como caminhar por uma cidade fantasma, onde tudo é rangedor e arrepiado de que nasce uma estranha sensação de paz».

Esta canção não será verdadeiramente de (não) Natal dado que aparece no filme Smoke de Wayne Wang, a propósito de «Conto de Natal de Augie Wren» escrito por Paul Auster.

Legenda: fotografia de Tom Waits da autori ade Edward Coilver

3 comentários:

Seve disse...

Serei eu que sou um completo analfabeto? É que não faço a mínima ideia, nem ainda consegui entender se este Tom Waits canta ou declama (encharcado em vodka?)...

Seve disse...

Tal como o (pasme-se) Prémio Nobel da Literatura (Bob Dylan).

Sammy, o paquete disse...

O analfabetismo não pode ser chamado para aqui porque não tem nada a ver.
O meu avô paterno tinha uma filosofia sobre certas coisas: ou se gosta ou não se gosta. Sejam livros, sejam canções, sejam filmes, sejam vinhos. seja lá o que vier à conversa.
Talvez seja uma filosofia um tanto ou quanto simplista mas desde que funcione, pode resover o problema.