A segunda canção
de (não) Natal pertence a Tom Waits.
Tom Waits é um respeitável rapaz, a long time ago, muito cá de casa.
Uma das vantagens de gostar de Tom Waits é que não o
podemos catalogar com facilidade. Há quem o ame, há quem o odeie, alarvando que
o homem está sempre bêbado, não diz coisa que se entenda. Tom já há muito
esclareceu que ele nunca está bêbado, o piano é que sim.
Com simplicidade, David Shoulberg, disse que ouvi-lo é «como caminhar por uma cidade fantasma, onde
tudo é rangedor e arrepiado de que nasce uma estranha sensação de paz».
Esta canção não será verdadeiramente de (não) Natal dado
que aparece no filme Smoke de Wayne
Wang, a propósito de «Conto de Natal de
Augie Wren» escrito por Paul Auster.
Legenda: fotografia de Tom Waits da autori ade Edward Coilver
3 comentários:
Serei eu que sou um completo analfabeto? É que não faço a mínima ideia, nem ainda consegui entender se este Tom Waits canta ou declama (encharcado em vodka?)...
Tal como o (pasme-se) Prémio Nobel da Literatura (Bob Dylan).
O analfabetismo não pode ser chamado para aqui porque não tem nada a ver.
O meu avô paterno tinha uma filosofia sobre certas coisas: ou se gosta ou não se gosta. Sejam livros, sejam canções, sejam filmes, sejam vinhos. seja lá o que vier à conversa.
Talvez seja uma filosofia um tanto ou quanto simplista mas desde que funcione, pode resover o problema.
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