Quem inventou o Natal não foi Jesus. Nem Constantino, o imperador que decidiu transformar os rituais pagãos do renascimento na Natividade cristã. Nem sequer Dickens, apesar do talento e génio do escritor ter contribuído para mudar uma festa de família numa festa de solidariedade, paz e amor. Só até ao dia seguinte, claro. Não, quem inventou o natal actual, o natal das comezainas e dos excessos, foram os donos dos supermercados, os vendedores de comida e os vendedores de sais de frutos.
1 comentário:
Olha que perspectiva tão evidente (e real).
Enviar um comentário