O devagar depressa dos tempos.
Esta capa de Françoise
Hardy está no blogue dos guedelhudos, blogue dos guedelhudos, parvamente desaparecido porque o Luís
entendeu que o Facebook é bem mais útil!...
Não nos conseguiu dizer
dessa utilidade. Ou por outra, murmurou qualquer coisinha que, pouco ou nada,
esclareceu.
DISQUES VOGUE/ARNALDO TRINDADE - VAT 15001 - edição portuguesa
Uma voz fresca, ajustada, moderna,
compondo ela mesmo as suas canções, Françoise Hardy agradar-vos-á!
Entendendo Françoise Hardy entende-se a juventude e os seus problemas amorosos.
Sereis transportados a um outro mundo de delicadeza, de ritmo e de juventude.
Viva Françoise Hardy!
(texto apócrifo na contracapa do disco)
Nota do Editor:
Nota do Editor:
O Luís Pinheiro de Almeida
adquiriu este disco no dia 21 de Dezembro de 1963 e o Pedro de Freitas Branco
comentou: «A minha musa dos anos 60... e
"Dis Lui Non" uma das melhores canções da década!!!»
Como nem todos tocam piano e falam francês, alguém, num comentário no Público na notícia da morte de Hardy, colocou uma tradução de Tous les Garçons e les Filles:
«Todos os rapazes e raparigas da minha idade passeiam
na rua dois a dois e sabem bem o que significa ser feliz. E de olhos nos olhos
e de mãos dadas avançam enamorados e sem receio do dia seguinte. Mas eu vagueio
sozinha pelas ruas, triste no meu coração porque ninguém me ama. Os meus dias e
as minhas noites são em tudo iguais sem alegrias e cheias de aborrecimento.
Ninguém me murmura ao ouvido "Amo-te". Todos os rapazes e as
raparigas da minha idade fazem juntos projetos para o futuro. Eles sabem muito
bem o que significa amar. Oh, quando é que o sol brilhará para mim? Como eles e
elas conhecerei eu em breve o que é o amor? Como eles pergunto-me quando
chegará o dia em que o meu coração será feliz sem medo do dia seguinte sem a
alma triste, o dia em que também eu terei alguém que me ame.»
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