A consciência dos governos somos nós,
e
se a não temos,
saibamos
a menos procurá-la.
E
nisto há uma encantadora poesia nova,
uma
grande curva humana solidária,
bela
como a flor ou o tempo,
e
profunda e estranha como o grande invisível.
Eduardo Valente da Fonseca em 71 Poemas
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