sábado, 6 de julho de 2013

ATEMPADAMENTE... IRREVOGÁVEL...


Como as notícias com os políticos da nova geração governamental, mudam de minuto a minuto, neste momento o que se diz, não o que se sabe, e apenas neste breve momento, é que Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque, a nova ministra das Finanças contestada pelo líder do CDS, ficam no Governo.

Portas dissera, em carta com pompa de sentido de estado,  que a sua saída do governo era irrevogável.

Ninguém, muito menos um ministro-barata-tonta, deve dizer nunca.

É o primeiro conselho inútil que se dá aos governantes com tendência para o irresponsável.

Não só volta ao governo, como terá por companhia a Maria Luís.



Citação do Dicionário cá da casa, o velho Morais define irrevogável:




Paulo Portas que se sente acima de tudo e de todos, não entende que um país não é um recreio. Que o país não é a redacção do Independente onde brincava com Miguel Esteves Cardoso e mais um alargado grupo de  meninos.

O Paulo não cresceu.

A culpa não é tanto dele.

É mais de quem o colocou a presidir a um partido, que lhe permitiu, com habilidade e cinismo, chegar ao governo da nação.

O Paulo não oferece qualquer ponta de confiança mas agora parece que se espetou mesmo… ao comprido.

Nem a Nossa Senhora de Fátima, de quem é profundamente seguidor, o salvará…

Já ao cair do dia de ontem soube-se de mais uma brincadeira do Paulo.

A decisão de impedir a aterragem em Lisboa do avião oficial do Presidente boliviano, Evo Morales, foi tomada pelo ministro demissionário Paulo Portas, em plena crise governamental. O Presidente boliviano regressava a La Paz após visita a Moscovo, na passada terça-feira. Por suspeitas de que poderia transportar consigo Edward Snowden, vários países europeus - Portugal, Espanha, França e Itália - não permitiram a aterragem do seu avião. Morales acabou por fazer escala em Viena e reagiu com violência à situação. Outros países da América Latina acompanham-no num coro de protestos que poderá ter reflexos económicos, dia 12, na reunião de países do Mercosul, Mercado Comum do Sul.

Até a Venezuela, país com o qual Portugal tem um conjunto de acordos de investimento em curso, está a reagir com violência, o que faz recear no Ministério dos Negócios Estrangeiros consequências desastrosas para a diplomacia económica nacional.

 Para quem se diz apetrechado para as coisas da economia… muito mais há a esperar em tempos futuros.

Valham-nos os deuses todos do Olimpo!

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