Não é Deus que me fascina, é a devoção.
Tal como no futebol, que é uma religião onde os homens também dão cabo uns dos
outros, e por vezes das mulheres. Todos já vimos mulher matar por Deus, mas já
viram mulher matar por futebol? Nesse sentido, o futebol ganha a Deus. Morre-se
menos no futebol. E não deixa de ser promessa, santinho, vela. Uma grande
alegria no futebol repõe a justiça no mundo. Dura uma noite mas vale a vida.
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