Passos Coelho, em dois anos de (des)governação
aumentou os impostos, cortou ordenados, reformas, subsídios, colocou o desemprego
em números nunca vistos.
Vivemos uma trágica e brutal austeridade de que ninguém consegue saber como vamos sair.
No cumulo do desplante, da provocação ordinária, da
desfaçatez, do que sabe-se lá o quê mais, afirmou em Terras de Rei, no meio das
passeatas de propaganda a que, diariamente, dedica o tempo:
A
crise tem sido mais forte porque as pessoas gastaram menos do que previmos.
Não governa porque é
incompetente mas mesmo assim se perguntaria, com tanto passeio, onde é que
arranja tempo para ler os dossiers da governação?
Do ditador Salazar, contou Marcelo Mathias:
Eu não chego a compreender
certos ministros portugueses ou estrangeiros que vão a toda a parte, que
presidem a banquetes, cerimónias e sessões solenes, que aparecem em todas as
festas e recepções. Onde vão encontrar tempo depois de tudo isso, para fazer
uma obra, a sua obra?
Legenda: a imagem é do
Delito de Opinião.
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