Todas as segundas-feiras, começou a tocar clarinete no Michael’s Pub.
Depois passou para o Carlyle Hotel.
Agora anda em digressões pela Europa.
Volta e meia vem a Portugal e os preços
são proibitivos para a minha reforma.
Mas irá tocar em Lisboa na Praça do Campo Pequeno.
Os preços giram à volta dos 35,00 e
150,00 euros.
Mereceria um esforçozinho para ver o
sacana, mas as condições da Praça de Touros são horríveis: principalmente em
questões de som.
E eu que gosto de grande parte dos
filmes de Woody Allen, bem como o jazz de New Orleans, vou deixar passar a
banda.
Woody Allen assume que não é
propriamente um grande músico e quem viu o documentário de Barbara
Kopple, Wild Man Blues, sobre algumas digressões da New
Orleans Jazz Band, fica com a ideia de que são um verdadeiro enfado
para o artista.
O rapaz já tem 88 anos, tempo de sopas e
descanso, mas Woody Allen tem que continuar a pagar as avultadíssimas despesas
com advogados por causa das cegadas em que senhora Mia Farrow o meteu. Uma
competição desenfreada, tal como ele escreveu na sua Autobiografia.
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