Aden-Arábia
Paul Nizan
Introdução de Jean-Paul Sartre
Tradução: José Borrego
Colecção Tempos Actuais nº 1
Editorial Estampa, Lisboa, Dezembro de
1967
Eu
tinha vinte anos e não permitia a ninguém que dissesse ser essa a mais bela
idade da vida.
Tudo ameaça com a ruína um jovem: o amor, as ideias, a perda da família, o
ingresso entre os grandes. É muito duro obter a sua parte no mundo.
2 comentários:
Um dos “intelectuais” franceses mais sinistros. A ligação ao estalinismo prevaleceu até ao fim
Li o livro por volta dos meus 22 anos, Agosto de 1968, início da chamada Primavera de Praga. Gostei do livro, talvez mais do prefácio do Jean-Paul Sartre,- «Um Partido abandona-se dificilmente». O livro mostrou-me horizontes,também a terrível hipocrisia dos poderes que não deveria permitir que não olhássemos as desgraças.
Aconselharam-me a ler Marx, acabei por ler mais Raymond Chandler, Roger Vaillant, outros.
O estalinismo, apesar de Paul Nizan, passou-me completamente ao lado.
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