Lírica
Amorosa Alemã Moderna
Versões Portuguesas de Paulo Quintela
Colecção Cancioneiro Vértice nº 9
Vértice Editora, Coimbra, 1978
Quem
não está em parte alguma, ninguém. Eu
A
tantos e tantos graus de latitude
Mas
rodeada de nada que não seja água e ar
Já
não sou eu.
O
meu forte navio Provence
É
como qualquer Navio Fantasma.
Vinde
cá em barcos. Trepai pela amurada.
Ali
estão bebendo o Senhor Ninguém a senhora Ninguém
O
menino Ninguém cavalga o seu cavalo de pau
Eu
Ninguém escrevo no vento.
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