Chovia como eu quero, leve e batida pelo vento, tipo
«spray». Os carros zangados uns com os outros, apertavam-se mutuamente, o que é
uma mentira, eram os condutores armados de volante nas mãos, embora cautelosos,
porque a
Água é perigosa. Quando chover não guie! Com os vidros
embaciados como convém, com os vidros fechados para preservar o silêncio, com a
rádio a dar-me Billie Hoilday integrada na programação normal. Só faltava sair
o fumo do chão como sai em Manhattan, no Outono, estação primeira.
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