Nunca senti necessidade de remoer momentos tristes.
Acontecem. Passam. Eu ando para a frente. Construo. Nunca fui de me sentar a
suspirar por tempos idos. Suspirar por quê? Pela inocência perdida? Por tempos
mais simples? Eu não perco tempo a pensar no destino ou no fado – fado, em
português, quer dizer destino. Quem diz que acredita no destino quer é
justificar os seus próprios fracassos. Não lhe parece? Ou serei um ateu?
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