Só algo de muito
transcendente me leva, no 25 de Abril, a não descer a Avenida.
Fico sempre com
a ideia de que, em cada ano, está mais gente e hoje via-se muita gente jovem.
Há pouco, nas
reportagens da televisão, confirmei a ideia.
E muito feliz, e
comovida fiquei, quando por mim alguém passou levando um cartaz com um nome:
Vasco.
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