Há uns bons anos atrás, numa entrevista ao
suplemento Mil Folhas do jornal Público, o escritor Mário de Carvalho
disse: «a maior alegria que me podiam dar era proibir a porcaria do jogo da bola.»
Pedro
Tadeu, hoje, no Diário de Notícias insurge-se
contra os acontecimentos do fim-de-semana no mundo portuga da bola: um adepto
deitado no chão a ser pontapeado por um polícia, um árbitro agredido com uma
joelhada no nariz aos dois minutos do jogo Rio Tinto-Canelas do campeonato distrital do Porto:
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