Quem tem
vagar, faz colheres.
Quem não lê
não pode escrever bem.
Antes um
caldo de couves em choupana nossa, do que banquete em palácio alheio.
Sabemos
sempre menos do que pensamos que sabemos.
Criada em que
o patrão não se ponha nunca chega a criar amor à casa.
A vida é
curta e não deverá haver tempo para o ódio.
Saúde e paz,
que o resto a gente faz.
Enquanto se
vive nunca se deixa de aprender.
Legenda: fotografia de Aida Santos
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