Quando era miúdo - ao tempo que isso foi! - falava-se de algo, aplicado a muitas e variadas
coisas, como «negócios da China».
Qualquer coisa como saber hoje, notícia do jornal Público, que terá sido a própria TAP, com capital público, e não o consórcio privado formado por David Neeleman e por Humberto Pedrosa quem suportou o custo da capitalização da companhia no âmbito da privatização, nomontante de 226,75 milhões de dólares (211,15 milhões de euros ao câmbio actual), e que constituíram o pilar do negócio.
Que fazem os conselhos de gerência da TAP?
Que fazem os delegados, ou o que lhes chamam, que o
governo coloca na TAP?
É tão triste, tão desesperante (re)confirmar que isto
é um país de lorpas, de oportunistas, de corruptos, gente que não se lava todos
os dias.
Ou como diria a
Alexandra Alpha:
«Isto não é um país, é um sítio mal frequentado»
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