Domingo de Carnaval.
Vergílio Ferreira:
Que ideia a de que no Carnaval as pessoas se mascaram. No Carnaval desmascaram-se.
Há uma cena genial em A Família Addams quando perguntam à Wednsday se não vai mascarada ao baile e ela responde que já está mascarada:
Estou mascarada de psicopata. Os psicopatas parecem pessoas normais.
Por ele, que nunca foi de carnavais, gostava um dia de ir ao Carnaval de Nova Orleães.
Os taipais são os do Kioske.
Correm, ao findar do dia, depois de lida, apenas o que entendeu ler, a imensa tralha que se aloja no vazio da internet.
1.
Francisco Louçã em entrevista: «Para o Partido Socialista, o Chega é o Euromilhões».
2.
Advogado acusado de cobrar
60 mil euros por processo fictício.
O Marque Mendes disse hoje na SIC, que os maiores beneficiários com o projecto habitacional de António Costa, serão os advogados!
3.
Duas casas devolutas, em espaços contíguos, arderam durante a madrugada deste domingo, na freguesia de São Victor, em Braga.
4.
Um grupo de católicos
portugueses está a organizar uma vigília de oração contra abusos sexuais na
Igreja Católica.
De acordo com a divulgação feita nas redes sociais, o evento vai decorrer em todo o país na próxima quarta-feira, dia 22 de Fevereiro, entre as 21 e as 22 horas.
5.
«Fui segunda-feira à Gulbenkian ouvir o relatório da Comissão
Independente para o Estudo de Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica
Portuguesa.
Tirei quatro conclusões básicas: há cem sacerdotes no activo que têm de ser imediatamente expulsos das sacristias e altares e colégios e seminários e grupos de escuteiros; há 25 acusações ainda não prescritas, agora enviadas ao Ministério Público, que deverão ser investigadas e, caso se provem, severamente punidas com prisão; a Igreja terá, como noutros países, de pagar despesas médicas de acompanhamento psicológico e indemnizações às vítimas; por último, é essencial que haja um pedido de desculpas formal, ecuménico, irreversível e genuíno, dos bispos portugueses e do Papa, durante as cerimónias da Jornada Mundial da Juventude, no Trancão.»
Rui Cardoso Martins, da crónica no Jornal de Notícias
6.
O preço que os trabalhadores terão de pagar por uma refeição nas cantinas dos organismos e serviços públicos vai aumentar 80 cêntimos, passando dos actuais 4,10 euros para 4,90 euros.
7.
Ainda é possível, passados que são 13 dias sobre a tragédia encontrar pessoas com vida entre os escombros que, segundo números recentes, provocaram mais de 40.000 mortos.
8.
O primeiro-ministro português mostrou-se este domingo confiante na reeleição de António Vitorino, em alguns tempos o partido solicitou-lhe auxílio, «não há festa nem festança onde não apareça a Dono Constança» e ele assobiou para o lado, para a Organização Internacional para as Migrações, salientando que todos os líderes africanos com quem falou em Adis Abeba apoiam a manutenção de António Vitorino.
9.
A biografia de Natália Correia que será publicada em Março pela Contraponto tem 700 páginas e levou seis anos a ser escrita, notícia revelada ao final da tarde desta sexta-feira no Correntes d’Escritas, o festival literário da Póvoa de Varzim.
10.
Marcelo Rebelo de Sousa, considerou esta sexta-feira que a posição do PCP sobre a condecoração do Presidente ucraniano com a Ordem da Liberdade “é coerente” com aquilo que o partido defende desde o inicio da guerra.
11.
Dados oficiais demonstram que cerca de 57 milhões de toneladas de comida são desperdiçados na União Europeia todos os anos, o equivalente a 127 quilogramas por habitante. São cerca de 130 milhões de euros que vão, literalmente, para o lixo, quando milhares de europeus não têm acesso a uma refeição completa.
Neste cenário, números de 2020 mostram que Portugal está acima da média. No quarto país da União Europeia onde mais se deita comida fora, cada português desperdiça em média quase 184 quilogramas de alimentos por ano.
12.
«Os sacrificados funcionários judiciais são peças essenciais para o bom funcionamento da Justiça e a sua greve está a criar um caos. É do mais estrito bom senso que o Ministério da Justiça, rapidamente, chegue a um acordo com os funcionários judiciais.»
Francisco Teixeira da Mota no Público
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