Tanto quanto possa saber, as crónicas que o Fernando
Assis Pacheco escreveu nos anos 60 no Diário de Lisboa. Por esse tempo nesse
jornal todos os redactores , na página 3, escreviam uma crónica, crónicas lindíssimas de um
quotidiano cinzento e triste.
A editora Prelo, em 1968, publicou O Homem Na Cidade, com
um prefácio de Mário Sacramento, que reúne algumas crónicas do Diário de Lisboa escritas pelo Pedro
Alvim, Manuel de Azevedo, Manuel Beça,
Mário Castrim, Félix Correia, Joaquim Letria, Torquato da Luz, Luís d’Oliveira
Nunes, Fernando Assis Pacheco, José Carlos de Vasconcelos.
Esta do Assis Pacheco, que encontrei num velho e
desconjuntado dossier, não está em O Homem Na Cidade.
Mas é bonita de ternurenta, daqueles quotidianos cinzentos e tristes.
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