Tarde bonita de Sol, neste frio Fevereiro como há muito não se sentia.
Comprar uma camisola para o aniversário de um
familiar.
Descer a Avenida Guerra Junqueiro, entrar na loja,
acto de pagamento.
Conversa vinda sabe-se lá donde, porquê, que antes de ser
empregada de balcão fôra carteiro, que deixou com muita pena, os porquês
importam pouco, o importante residia no pormenor do que ser carteiro lhe nasceu
depois de ter visto O Carteiro de Pablo
Neruda. Depois leu o livro, de que também gostou muito. Há que ler os
poemas de Pablo Neruda, acrescentou-se quase em final de conversa.
Lá chegarei!
Cá fora, a tarde continuava lindíssima.
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