sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

O FECHAR DOS TAIPAIS



 Um ano de guerra na Ucrânia.

Mortos, feridos, estropiados, desaparecidos, desalojados, refugiados.

De um lado e de outro, milhares e milhares de gente destroçada.

Deixemos o custo monetário de lado por impossibilidade de se saber o valor.

Também histórias mal contadas, opiniões que variam com o vento e do lado donde ele sopra.

Uma tragédia sem fim à vista!

1.

Um ano após a invasão russa à Ucrânia, o custo de vida disparou e nem os apoios do governo conseguiram evitar o impacto. Um ano mais tarde, o custo de vida está brutalmente mais alto, com especial reflexo na energia, alimentação e habitação. Só nos alimentos básicos, o cabaz  de compras ficou 43 euros mais caro. 

2.

A China avançou com uma proposta de 12 pontos para acabar com os combates na Ucrânia.

A presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da NATO desvalorizaram esta sexta-feira este plano de paz chinês para a guerra na Ucrânia, considerando que Pequim "não tem credibilidade", pois "tomou partido" e assinou uma "parceria ilimitada" com Moscovo.

3.

A Assembleia da República cumpriu hoje um minuto de silêncio pelas vítimas da guerra da Ucrânia, no dia em que se assinala um ano desde o início da invasão russa, sem a presença do PCP e da deputada única do  PAN.

4.

No relatório da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais contra as Crianças na Igreja Católica Portuguesa descrevem-se casos de promiscuidade entre as autoridades militares, civis e eclesiásticas no encobrimento das acções praticadas.

5.

O Expresso avança esta sexta-feira que a Federação Portuguesa de Futebol  se recusa a dar informações sobre os "contratos de trabalho celebrados ao longo dos anos com Fernando Santos e com os membros das direções de Fernando Gomes", uma posição que "choca com a assumida pelos juristas da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos, para quem a FPF está obrigada a especiais deveres de transparência e de publicidade".

6.

A Endesa teve lucros de 2541 milhões de euros no ano passado, um aumento de 77% em relação a 2021.

7.

As 250 maiores empresas de retalho do mundo aumentaram as receitas em 8,5%, para 5,2 biliões de euros no ano fiscal terminado em 30 de junho de 2022.

 No ranking da Deloitte, a Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, aparece no 47.º lugar, tendo subido duas posições em relação ao ano anterior.

Por sua vez, a Sonae, que detém o Continente, está desta vez no 143.º lugar, subindo uma posição face ao top do ano anterior.

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