Mortos, feridos, estropiados, desaparecidos, desalojados,
refugiados.
De um lado e de outro, milhares e milhares de gente
destroçada.
Deixemos o custo monetário de lado por impossibilidade de
se saber o valor.
Também histórias mal contadas, opiniões que variam com o
vento e do lado donde ele sopra.
Uma tragédia sem fim à vista!
1.
Um ano após a invasão russa à Ucrânia, o custo de vida
disparou e nem os apoios do governo conseguiram evitar o impacto. Um ano mais
tarde, o custo de vida está brutalmente mais alto, com especial reflexo na energia,
alimentação e habitação. Só nos alimentos básicos, o cabaz de compras ficou 43 euros mais caro.
2.
A China avançou com uma proposta de 12 pontos para acabar
com os combates na Ucrânia.
A presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da NATO desvalorizaram esta sexta-feira este plano de paz chinês para a guerra na Ucrânia, considerando que Pequim "não tem credibilidade", pois "tomou partido" e assinou uma "parceria ilimitada" com Moscovo.
3.
A Assembleia da República cumpriu hoje um minuto de silêncio pelas vítimas da guerra da Ucrânia, no dia em que se assinala um ano desde o início da invasão russa, sem a presença do PCP e da deputada única do PAN.
4.
No relatório da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais contra as Crianças na Igreja Católica Portuguesa descrevem-se casos de promiscuidade entre as autoridades militares, civis e eclesiásticas no encobrimento das acções praticadas.
5.
O Expresso avança esta sexta-feira que a Federação Portuguesa de Futebol se recusa a dar informações sobre os "contratos de trabalho celebrados ao longo dos anos com Fernando Santos e com os membros das direções de Fernando Gomes", uma posição que "choca com a assumida pelos juristas da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos, para quem a FPF está obrigada a especiais deveres de transparência e de publicidade".
6.
A Endesa teve lucros
de 2541 milhões de euros no ano passado, um aumento de 77% em relação a 2021.
7.
As 250 maiores
empresas de retalho do mundo aumentaram as receitas em 8,5%, para 5,2 biliões
de euros no ano fiscal terminado em 30 de junho de 2022.
Por sua vez, a Sonae,
que detém o Continente, está desta vez no 143.º lugar, subindo uma posição face
ao top do ano anterior.
Sem comentários:
Enviar um comentário