O Meu Suicídio
Henri Roorda
Prefácio e
Tradução: Rui Caeiro
E etc, Lisboa,
Abril de 1993
Pensar, reflectir, é o produto de uma consciência
imperfeita. A inteligência infinita não pensa: confunde-se com a estupidez absoluta!
Deus certamente não pensa coisa nenhuma.
Quando me falam dos Interesses Superiores da Humanidade, não compreendo. Mas gosto de lombo de cabrito e do vinho de Borgonha. E sei o que pode haver de adorável na poesia, na música e no sorriso da mulher.
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