25 de Abril sempre.
O povo unido jamais será vencido.
Arnaldo Matos é do Povo o Povo libertá-lo-á.
A terra a quem a trabalha, os patrões que comam palha.
A classe operária deve ousar lutar, ousar vencer.
A reacção não passou, a reacção não passará.
Abaixo o odor corporal.
Abaixo a Guerra Colonial.
l
Abaixo os organismos de cúpula. Vivam os organismos de cópula.
O povo é quem mais ordena.
Avante pelo Poder Popular.
O custo de vida aumenta o povo não aguenta..
Armas para o Povo, Já
!
Não ao socialismo de miséria..
República é do povo não é de Moscovo.
A Chuva é do povo, abaixo os telhados.
Abaixo a foice e o martelo, viva o Black and Decker.
Abaixo os ovos estrelados, os pintainhos têm direito a nascer.
Abaixo a reacção! Viva o motor a hélice.
Abaixo o sabão amarelo! Abaixo a tinta da China! Independência Nacional.
Cimbalino ao poder, abaixo o café de saco, morte à cevada reaccionária.
Deixemo-nos de Barreirinhas, vamos ao salto em altura.
Os soldados são filhos do povo. Os generais são filhos da puta.
.
A terra a quem a trabalha, mortos fora dos cemitérios já.
Independência para as Berlengas.
Em frente, sem medo, Pinheiro de Azevedo..
É feio, é feio ficar no passeio.
Força, Companheiro Vasco nos seremos a muralha d’aço.
Fora com os mortos, a terra a quem a trabalha.
Deixemo-nos de Barreirinhas, vamos ao salto em altura.
Os soldados são filhos do povo. Os generais são filhos da puta.
.
A terra a quem a trabalha, mortos fora dos cemitérios já.
Independência para as Berlengas.
Em frente, sem medo, Pinheiro de Azevedo..
É feio, é feio ficar no passeio.
Força, Companheiro Vasco nos seremos a muralha d’aço.
Fora com os mortos, a terra a quem a trabalha.
Imperialistas e social-imperialistas, fora de Portugal.
Imperialismo só há um, o Americano e mais nenhum.
Inter 2 Sindical 0.
Mortos da vala comum ocupai os jazigos de família.
Mais vale uma na mão que duas no soutien.
Nem madeira nem social madeira, governo de plástico!
Não há eleições. D. Sebastião volta para a semana.
Nem mais um anticiclone para os Açores.
Nem mais um faroleiro para as Berlengas.
O povo está com o MFA.
O voto é a arma do povo.
Os Galos pedem a Nacionalização dos Ovos.
O socialismo está em construção, visite o andar modelo.
Pinheiro de Azevedo, o povo não tem medo.
Pedimos desculpa, a ditadura segue dentro de dias.
Pela Quaresma e até à Páscoa.
Promoção imediata do Leitão a porco.
Os ricos que paguem a crise.
O galo de Barcelos ao poder.
Trabalho igual salário igual.
Todo o apoio a tudo que for provisório.
O povo é sereno.
Isto não pode ser: trabalhar sem receber.
Se isto não é o povo então o que é o povo?
Se Deus existe porque não se recenseou?
Se o Estado é o patrão, quem nos defende dele.
Viva o poder popular.
Viva a classe operária.
Viva o Magalhães pasta, ministro sem Mota.
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