O Canto e as Armas
Adriano Correia de Oliveira
ORFEU STAT 003 – 1969
Acompanhamento à viola de Rui Pato.
A capa é de J. Bugalho
Lado 1
E de Súbito um Sino (poema de Manuel Alegre dito por Ruy Mendes) – Raiz (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) - E a Carne se fez Verbo (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) – E o Bosque se Fez Barco (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) – Peregrinação (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) - A Batalha de Alcácer-Quibir (Manuel Alegre, Rui Pato, Adriano Correia de Oliveira) – Regresso (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira).
E de Súbito um Sino (poema de Manuel Alegre dito por Ruy Mendes) – Raiz (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) - E a Carne se fez Verbo (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) – E o Bosque se Fez Barco (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) – Peregrinação (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira) - A Batalha de Alcácer-Quibir (Manuel Alegre, Rui Pato, Adriano Correia de Oliveira) – Regresso (Manuel Alegre, Adriano Correia de Oliveira).
Lado 2
Canção da Fronteira (António Cabral, Adriano Correia de
Oliveira) – Por Aquele Caminho (José Afonso, Rui Pato, Adriano Correia de
Oliveira) - Canto da Nossa Tristeza (Manuel
Alegre, L. Colaço) - Trova do Vento Que Passa Nº 2 (Manuel
Alegre, Adriano Correia de Oliveira) - As Mãos (Manuel Alegre, Adriano
Correia de Oliveira - Post-Scriptum (Manuel Alegre,
Adriano Correia de Oliveira).
Parte dos poemas cantados neste disco são retirados do livro
O Canto e as Armas de Manuel Alegre.
O jornal Público começou a publicar, aos
sábados, a colecção Canto &Autores.
O primeiro CD, publicado no passado sábado, é dedicado a
Adriano Correia de Oliveira.
No texto que acompanha o CD é referido o modo como este
álbum, O Canto e as Armas, foi gravado:
Em 1969, numa altura em que tanto Adriano como Rui Pato se encontram ao
serviço das forças militares portuguesas, o cantor ilude os seus afazeres para
se esgueirar até aos estúdios e volta a gravar poemas de Manuel Alegre no álbum
O Canto e as Armas. “Lembro-me que foi a última gravação que fiz com ele e
estávamos ambos na tropa – eu era oficial de Cavalaria em Santarém, ele era da
Polícia Militar”, recorda Rui Pato. “Eu fui para o estúdio e ele aproveitou um
dia que estava de ronda da Polícia Militar para ir gravar. Encontrámo-nos, ele
entrou no estúdio de capacete e pistola, tirou a pistola, colocou-a em cima do
piano e gravámos o disco O Canto e as Armas, curiosamente, é gravado com ele
aramado”. E sem despir a farda de alferes.
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