Às 8.15 horas
locais (0.15 de Lisboa) os sinos tocaram num memorial em Hiroxima, que
assinalou o 70.º aniversário do bombardeamento atómico por parte dos Estados
Unidos, a poucos dias do fim da II Guerra Mundial.
Setenta anos
depois dos bombardeamentos atómicos sobre as cidades japonesas de Hiroxima e
Nagasaki, dois hospitais da Cruz Vermelha continuam a atender milhares de
pessoas que ainda sofrem com sequelas deixadas pelos ataques.
As duas unidades
atenderam, no ano passado, 4.657 vítimas da explosão em Hiroshima e 6.030 da
ocorrida em Nagasaki.
Calcula-se que
milhares dessas pessoas continuem a precisar de atenção nos próximos anos por
doenças relacionadas com a radiação.
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