Talvez a grande questão dos dias que vamos enfrentando, talvez se reduza a algo um tanto ou quanto tão simples como difícil ou impossível: A questão é onde se deve parar a guerra e começar a negociar.
Há quem diga que os únicos que vêem o fim das guerras são aqueles que nessas guerras encontram a morte.
Henry Kissinger, ex-secretário de estado dos Estados Unidos, foi ao Fórum Económico Mundial de Davos apelar ao Ocidente para não infligir derrota pesada a Moscovo e pediu sensatez à Ucrânia e ceda território aos russos.
Eu pensava que Kissinger estava a comprimidos numa qualquer instalação
de saúde norte-americano. Este tipo, em nome da democracia, cometeu os maiores
crimes internacionais e nunca se poderá esquecer a queda de Salvador Allende e
a entrega do poder chileno ao assassino Augusto Pinochet.
O Papa Francisco: «Estou muito longe de poder responder à questão sobre se é certo fornecer armamento aos ucranianos. O que está claro é que as armas estão a ser testadas naquela terra. Os russos sabem agora que os tanques são de pouca utilidade e estão a pensar noutras alternativas. As guerras são travadas para isso: para testar as armas que produzimos.»
A Finlândia e a Suécia entregaram as candidaturas de adesão à NATO.
O presidente Erdogan da Turquia disse que a entrada da Suécia e da Finlândia não acontecerá, pelo menos enquanto ele estiver à frente dos destinos do país.
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