A Chave e a Fechadura
Frank Gruber
Tradução: L. de
Almeida Campos
Capa: Lima de Freitas
Colecção Vampiro º
120
Nada disto teria acontecido se Tommy Dancer tivesse ganho a terceiro jogo. Teria pago a Andy um dólar e ainda lhe teria sobrado o suficiente para pagar o jogo. Mas nessa noite estava sem inspiração nenhuma e perdeu o terceiro jogo. Por isso desafiou Andy para uma quarta partida e, em resultado disso, encontrava-se ainda numa das pistas de bowling, quando chegou a chamada telefónica.
2 comentários:
Não sou leitor de policiais mas tenho alguns livros da Colecção Vampiro; curiosamente o livro de que mais gostei nesta colecção foi o n°.200 e que por acaso é de ficção científica, já que este volume -comemorativo- n. 200 agrega, para além do policial (creio que da Agatha Christie) um excelente "Estação de Trânsito" de Clifford D. Simak, de que, na altura, gosteu imenso e que aconselho.
Algures, em «As Longas Tardes de Chuva em Nova Orleães», escreve Ana Teresa Pereira:
«- O que lias quando eras criança?
- Havia uma estante de policiais em casa. Na biblioteca do meu pai. Ficava nas traseiras da casa e pela janela via-se o jardim. Lembro-me de ir para lá nas tardes de chuva. Escolhia-os pelas capas.»
A esmagadora maioria dos livros da Colecção Vampiro foram comprados pelo meu pai. Sempre misturou a leitura de outros livros com romances policiais. Segui-lhe os passos.
Das capas da Vampiro, gosto muito das de Cândido Costa Pinto, das de Lima de Freitas nem tanto.
Luís Sepúlveda dizia que nada melhor no Inverno que a companhia de um bom conhaque e das Obras Completas de Georges Simenon.
O nº 200 da Colecção Vampiro, de que fala o Seve, já aqui foi «Olhar as Capas». O policial que está agrrado à Ficção Coentífica, é da autoria de Erle Stanley Gardner(15 de Julho de 2020).
A editora Livros do Brasil está a reeditar a Colecção Vampiro com novas capas e novas traduções. Já vão no nr. 43. Há dias comprei «O Último Caso de Trent» de E.C. Bentley, um grande policial, diga-se.
Enviar um comentário