O
meu amigo Filhote, é Pedro de Freitas Branco, filho de Luís de Freitas Branco (o
Luís Freitas Branco, segundo Biografia do Ié-Ié de Luís Pinheiro de
Almeida, é fundador do Conjunto Os Claves, vencedor do Concurso Ié-Ié, realizado
no Teatro Monumental, em 1965/1966, numa iniciativa do Movimento Nacional Feminino)
neto do musicólogo Luís de Freitas Branco, bisneto do compositor Luís de
Freitas Branco, fundou a banda Pedro e os Apóstolos, vive no Rio de
Janeiro, onde desenvolve carreira discográfica com a banda de rock White.
Sobre Paul Anka disse um dia:
«Paul Anka foi um
belíssimo cantor Pop, naquela fase dos "ídolos-de-penteado-à-maneira"
em que o genuino Rock'n'Roll parecia ter sido morto e enterrado.
Anka foi um compositor e intérprete de uma precocidade impressionante. Tinha
apenas 15/16 anos quando despontou.
E entre os seus admiradores estava o genial Buddy Holly. O homem de Lubbock,
Texas, aproximou-se de Anka nos seus últimos tempos de vida em Nova York.
Adoro "You are my Destiny"... faz-me lembrar de quando ia em
adolescente ao cinema ver aqueles filmes retro-série-b do "Gelado de
Limão" (Lemon Popsicle).»
O que acima se vê, é o EP da ABC Paramount HP 97-01 de 1968, que contém:
Lado A
Red
Sails
You Are My Destiny
Lado B
Pity,
Pity
When I Stop Loving You
Arranjos e direcção de orquestra de Don Costa.
A
capa do disco estafou-se, aqui, ali, acolá, nos múltiplos bailes, agora vive
num encarte, descontinuado que foi arranjado à pressa, apenas para protecção do
disco.
Curiosamente não encontrei, nos diversos sites da Internet, a capa original da ABC Paramount de You Are My Destiny, mas sirvo-me de outro disco do Paula Anka, também da ABC Paramount, que pertence à Biblioteca da Casa, e que é quase igual à do You Are My Destiny.
ABC PARAMOUNT/HISPAVOX – HP 97-02
LADO
A
Diana
Don’t
Gamble With Love
LADO
B
Tell
Me You Love Me
I Love You, Baby
O disco é de 1968, e foi comprado no dia 01.02.1960.
Ontem,
do Paul Anka, ouvimos You Are My Destiny, hoje ouviremos Diana.
A
Menina Dança?
2 comentários:
E não se lembram do Oh Carol! do Neil Sedaka?
Sim, claro, tal como tantos, tantos e tantos outros, mas, hoje, por causa de «O Brutalista», calhou a sorte ao Paul Anka.
Enviar um comentário