«Houve um tempo em que a canção francesa tinha uma forte presença entre nós, a par da espanhola e da italiana. Essa presença foi gradualmente diminuindo com a ascensão da música anglo-saxónica e com o advento de outras, como a latino-americana e a africana. Foi assim que, antes mesmo do gradual desaparecimento físico das suas glórias, a chanson se finou entre nós, relegada para a categoria de curiosidade museológica — apesar de, em França, ela continuar viva, com a actualização que lhe conferem os seus novos actores.»
Nuno Pacheco
Sem comentários:
Enviar um comentário