O acordo ortográfico de 1990 foi uma decisão política
cometida por gente que nem português sabe falar e escrever.
Que esses políticos, e quem os apoiou, tenham cometido o
supremo disparate, crime é a palavra exacta, é uma coisa, que jornais e jornalistas,
editores e escritores, professores e demais gentes, lhes tenham seguido os
passos é que me dana, me deixa terrivelmente chateado, triste, mesmo.
O disparate nunca chegou a ser ratificado por Angola,
Moçambique, Guiné-Bissau e Timor Leste. Soube-se agora que o Brasil de Bolsonaro – ao que
chegámos!!! – o quer mandar borda fora.
Esta notícia do
Expresso deixa leve a esperança que algo, por aqui, se transforme numa boia
de salvação.
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