Chove torrencialmente em Lisboa, o vento sopra fortíssimo, uma tempestade desfeita.
Saiu à rua para
comprar pão na frutaria dos amigos nepaleses da rua, abriu o chapéu de chuva, que deu uma volta em cima mesmo e desfez-se, kaput, resultado de comprar material merdoso na loja
dos chineses.
Temos a pandemia,
temos que ficar em casa, temos quase um tsunami, pelos menos até 4 da tarde, dizem, a percorrer as ruas.
Como dizia o Paulo Rodrigues: «tudo a ajudar o pai que é cego!»
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