Apenas uma única vez perguntei por livro específico ao atual alfarrabista: O Ofício de Viver, «Sei, do Pavese, edição da Portugália: espere um momento. Saiu do balcão, subiu umas escadas, ouvi os seus passos no andar superior, logo volvendo, Quanto lhe devo? Ele disse, «Paga da próxima. Muita saúde». Gosto de ler diários, é género de escritor ocioso quando ao escritor falta talento; não será o caso do autor de O Ofício de Viver.
Francisco Duarte Mangas em A Cidade das Livrarias Mortas
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