Há vacinas?
Não há vacinas?
Chegarão este ano?
Será no próximo?
Chegarão para todos?
Quem tenha o dom da fé, que acredite.
No que quer que seja.
Por ele, coloca aqui uma história que leu numa das
crónicas que Ana Cristina Leonardo, publica no Ipsilon do Público, e
fica sentado à espera que toque o telefone:
«Um membro do
Partido encarregado do controlo da produção agrícola chega a uma aldeia,
Dirige-se ao primeiro camponês que encontra e pergunta:
”Camarada, como
estamos de batatas?»
O camponês
responde, levando as mãos ao alto:
“Oh, este ano,
graças a Deus, temos carradas de batatas”.
O membro do Partido
franze o sobrolho:
«Deus não existe!”
Diz o camponês:
“Camarada, Deus não
existe e batatas também não!”
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