Nesse ano tocou interminavelmente.
Devem lembrar-se de "Bilu Tetéia", da autoria de Mauro Celso, e que tinha esta letra castiça:
“Quando eu era criança
mamãe dizia:
bilú, bilú, bilú... bilú teteia
Pegava eu no colo
mostrava pra vizinha:
bilú, bilú, bilú... bilúzinho tetéia.
dizia que gracinha:
bilú, bilú, bilú... bilú teteia.
O tempo foi passando
e eu fui crescendo
bilú, bilú, bilú... bilú teteia
E de fazer bilú
mamãe foi se esquecendo
bilú, bilú, bilú... bilú teteia
Agora eu estou moço
estou barbadinho
não encontro ninguém
pra me fazer um bilúzinho
Bilú, bilú, bilú... bilú teteia
Brincava de casinha
Ninguém dizia nada
bilú, bilú, bilú... bilú teteia.
E a filha da vizinha
era minha namorada
bilú, bilú, bilú... bilú teteia
Agora eu estou moço
não tenho liberdade
bilú, bilú, bilú... bilú teteia.
Pra fala rcom a vizinha
é uma calamidade
Se eu quiser um bilúzinho
tenho que fazer sozinho
Bilú, bilú, bilú... bilú teteia”
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