Os meus livros são uma questão de ritmo, que tem muito a
ver com a música.
Parece que todas as pessoas morrem com música na cabeça,
ouvi dizer um dia. Quando tudo já é distante – espírito, ser, recordação -,
fica ainda a música. E quando o ser humano está clinicamente morto, e isto
também está provado, ainda existe a música dentro dele.
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