segunda-feira, 18 de setembro de 2017

POSTAIS SEM SELO


Os meus livros são uma questão de ritmo, que tem muito a ver com a música.
Parece que todas as pessoas morrem com música na cabeça, ouvi dizer um dia. Quando tudo já é distante – espírito, ser, recordação -, fica ainda a música. E quando o ser humano está clinicamente morto, e isto também está provado, ainda existe a música dentro dele.

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