Segundo notícias reveladas pelos jornais e televisões portugueses, o embaixador de Portugal no Catar, foi chamado pelas autoridades daquele país, mais precisamente pelo vice primeiro-ministro, para ser confrontado com as recentes declarações do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do primeiro-ministro, António Costa, que consideraram «hostis».
Tanto Marcelo Rebelo
de Sousa como António Costa vincaram que o Catar é um país que não respeita os
direitos humanos, isto a propósito das deslocações de ambos para apoiar, in
loco, a Selecção portuguesa.
As notícias referem
ainda que o Catar só não tomará «medidas mais drásticas» devido à
«histórica amizade entre os dois países».
A política tem que
ser desempenhada por gente que se lava todos os dias, o que muito raramente se
pratica em Portugal.
A inteligência, e não
o oportunismo saloio, exigia, que ambos, não se deslocassem ao Catar para ver s
jogos da selecção.
Evitavam situações
dúbias, ao mesmo tempo, que provavelmente impediriam que gente esquisita, que
também deveria lavar-se todos os dias, nos enviassem bofetadas-mensagens-de-luva-branca.
Tudo isto ainda é
mais desastroso e lamentável, quando Marcelo e Costa, demais autoridades portuguesas, não têm olhado para as
violações que os direitos humanos e dos trabalhadores, sejam, de há alguns anos
a esta parte, violados e perpetrados por mafias das mais diversas
nacionalidades.
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