Passavam 18 minutos da meia-noite quando, após duas idas ao Palácio de Belém, o presiedente Marcelo Rebelo de Sousa, indigitou Luís Montenegro como primeiro-ministro do reino.
O tempo que entretanto passou desde que um
parágrafo de um comunicado da Procuradoria Geral da República, pôs fim ao
governo de maioria absoluta de António Costa e lançou as eleições legislativas para o dia 10
de Março.
Entretanto, as amarguras do nosso quotidiano não param
de crescer.
Registo, nem sei bem o porquê, uma entrevista do
Fernando Alves à Bárbara Reis, publicada no Público de 7 de Janeiro de 2024, e só agora lida, em que ex-trabalhador da TSF, dizia que, vindo de Luanda, chegou a Lisboa no
dia em que o Vasco Gonçalves largou os papéis no ar em Almada «aquela coisa
operática».
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