O mundo está cheio de
locais como este, mais pobres ou mais ricos, bares, restaurantes, ou mesmo
prostíbulos, onde os homens que sabem o preço irremediável da solidão consolam
as mágoas e disfarçam as feridas, com ironia e panache.
O Gambrinus, a barra do Gambrinus, faz parte, para mim, da poesia da noite, que só os homens, românticos incorrigíveis como são, entendem e partilham.
António-Pedro
Vasconcelos
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