A crónica de Ana Cristina Leonardo no Público de hoje, intitula-se
«Não há chocolates que cheguem para
tanta metafísica» e termina assim:
«No mundo real, entretanto, além da minha valente gripe, temos a França de pantanas graças à inteligência superior de Emmanuel Macron – afinal, ele já havia avisado em 2017 que os seus pensamentos eram “demasiado complexos para jornalistas” –, as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente a prosseguirem a bom ritmo e uma enxurrada de gente a vaticinar, a contragosto, a vitória de Donald Trump em Novembro.
Se Shakespeare cunhou o célebre grito de Ricardo III na peça homónima, “Um cavalo! Um cavalo! O meu reino por um cavalo!”, Trump não terá sequer de trocar uma orelha pela Casa Branca. Teorias da conspiração à parte, certo é que o tiro que lhe passou de raspão junto ao pavilhão auricular calhou-lhe que nem ginjas. E ainda agora vamos em Julho…»
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