Armadilhas Do Acaso
Peter Cheyney
Tradução: Fernanda
Pinto Rodrigues
Capa: Lima de Freitas
Colecção Vampiro nº
285
Livros do Brasil,
Lisboa s/d
Quando a campainha de partida soou, O’Day meteu pelo carreiro que
levava das traseiras do paddock ao
recinto fechado. Parou, a ver os cavalos saltarem o primeiro obstáculo. Achava
que um concurso hípico de obstáculos era uma daquelas coisas de que se gostava
ou não gostava. Pessoalmente não tinha ideias preconcebidas a esse respeito – o
que significava que estava aborrecido.
Os espectadores aproximaram-se das vedações, enquanto os cavalos
transpunham a curva e entravam na recta. Ao passarem, O’Day reparou que o seu
era o penúltimo e, então, sim, não lhe restaram dúvidas de que estava
aborrecido. Encolheu os ombros. Paciência!
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