O Túmulo de Prata
Frank Gruber
Tradução: A.
Maldonado Domingues
Capa: Cândido Costa
Pinto
Colecção Vampiro nº
98
Livros do brasil,
Lisboa s/d
Às seis da manhã, Johnny Fletcher que fora ao volante nas últimas
duzentas milhas, travou o carro ao lado de um restaurante e abanou Sam Cragg
que adormecera ao seu lado, feito num novelo.
- Horas de almoço!
Sam resmungou e abriu os olhos. Espreguiçou-se, e torceu-se ao sentir
todos os músculos doridos.
- Ainda estamos na Califórnia? Perguntou.
A tabuleta diz Tonapah, Nevada. Mas não vejo diferença de todas as
vilas por onde passámos nas últimas duzentas milhas.
Saíram do carro e entraram no restaurante. Era uma sala comprida e
estreita com um balcão a todo o comprimento. Junto da parede havia uma fila de
máquinas de jogar, automática.
- Sim – disse Johnny. – estamos no Nevada.
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