quarta-feira, 11 de abril de 2018

OLHAR AS CAPAS


O Túmulo de Prata

Frank Gruber
Tradução: A. Maldonado Domingues
Capa: Cândido Costa Pinto
Colecção Vampiro nº 98
Livros do brasil, Lisboa s/d

Às seis da manhã, Johnny Fletcher que fora ao volante nas últimas duzentas milhas, travou o carro ao lado de um restaurante e abanou Sam Cragg que adormecera ao seu lado, feito num novelo.
- Horas de almoço!
Sam resmungou e abriu os olhos. Espreguiçou-se, e torceu-se ao sentir todos os músculos doridos.
- Ainda estamos na Califórnia? Perguntou.
A tabuleta diz Tonapah, Nevada. Mas não vejo diferença de todas as vilas por onde passámos nas últimas duzentas milhas.
Saíram do carro e entraram no restaurante. Era uma sala comprida e estreita com um balcão a todo o comprimento. Junto da parede havia uma fila de máquinas de jogar, automática.
- Sim – disse Johnny. – estamos no Nevada.

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