Nem miragem, nem oásis, nem fortaleza de certezas, nem
mar de angústias. Talvez um marco, o maior, o mais luminoso, nesta caminhada
que é a vida vivida com os outros, sobretudo com os que nesse dia e nos
seguintes se beijaram na rua, se disseram «tu» sem se conhecer e hoje ainda,
quando ao domingo de manhã compram cravos para levar para casa não sabem
comprá-los de outra cor que vermelhos.
Autor
desconhecido
Legenda: fotografia
de Alfredo Cunha
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