Além disso, o Monte-Carlo, bem perto da casa dele
(onde hoje é a Zara) foi durante algum tempo um lugar de encontro que apagava
tristezas. O Abril de 74 afastou-nos: o tempo era de menos, as coisas eram de
mais. Os horários e os sítios (pelo menos para mim) mudaram. E para mim também,
durante um tempo, a literatura e as artes solitárias apagaram-se.
Eduarda Dionísio, do testemunho sobre Carlos de Oliveira no número da Relâmpago dedicado ao poeta.
Legenda: onde
hoje está a Zara, era o Monte Carlo
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