Cabo da Víbora
Agatha Christie
Tradução:
Mascarenhas Barreto
Capa: Lima de Freitas
Colecção Vampiro
nº 151
Livros do
Brasil, Lisboa s/d
O céu já escurecera quando ele chegou junto ao barco
que fazia a travessia do rio.
Podia ter chegado muito mais cedo. A verdade é que o
adiara tanto quanto pudera.
Primeiramente, o almoço com os camaradas no Redquay; a conversa ligeira e vaga, a tagarelice acerca de amigos comuns – tudo isso apenas significava que, intimamente, se esquivava a fazer o que devia. Os amigos tinham-no convidado a ficar para o chá e ele aceitara. Mas, por fim, chegara o momento em que compreendera não poder a adiar as coisas por mais tempo.
Sem comentários:
Enviar um comentário