Um poeta, um cantor.
O poeta deixou-nos em Abril deste ano.
O cantor remeteu-se a um qualquer
silêncio.
Fizeram discos lindíssimos.
Os discos necessitam de urgente e
imperiosa reedição.
Com outros companheiros, amigos,
camaradas, fizeram uma «CooperativaToma Lá Disco».
Mas num qualquer canto da estrada
desentenderam-se.
Nunca soube bem porquê.
Ponto por ponto, e acreditando nas
palavras, não terá sido o Dom Dinheiro que apunhalou a Cooperativa.
Ou foi?
O livro do Joaquim Pessoa ainda não
tinha aparecido em Olhar as Capas.
O disco do Carlos Mendes também não
tinha aparecido por aqui.
Nós vamos seguindo os trilhos.
Mas existirão quem não conheça os
livros, os discos…
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